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Crítica: Drácula: A Última Viagem do Deméter

Esse ano, mais uma vez o maior vampiro de todos os tempos, chegou as telas do cinema, com mais uma adaptação direta da obra centenária de Bram Stoker, abordando um dos trechos mais tensos do livro, a vigem do Deméter até Londres. Hoje, vamos avaliar o longa, para definir se é uma adaptação digna da obra original.

 

Bom, Mas Clichê

Drácula: A Última Viagem do Deméter, é sem dúvida, um dos filmes já feitos. É um terror consideravelmente tenso, bem produzido, e o Drácula impõe respeito, mas toda a trama já foi vista várias e várias vezes, em outras obras do Conde. Praticamente todos os conceitos que o filme explora, já foram vistas anteriormente, fazendo uma obra nada surpreendente ou inovadora.

Um ponto baixo na minha opinião, é não termos uma versão humana do Conde Drácula, com certeza, isso é um ponto um pouco mais único do filme, por retratar Drácula sempre como um monstro, mas, o charme do personagem está justamente em se passar por um homem galante e sedutor, mas que por trás da máscara, é uma besta.

Os personagens são bons, mas seguem padrões que nos vimos em outras adaptações. Temos bons efeitos e cenas realmente bem feitas nos ataques do vampiro, e alguns acontecimentos que rompem a expectativa. Em geral, temos um bom filme, mas, que não tem ousadia, sendo bastante padrão.



Nota: 7

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