Crítica: Mário

Outro grata surpresa em 2023, trazendo uma grande adaptação da franquia de games iniciada em 1981, e prevalecendo ao longo das décadas, até hoje.

---

Sucesso Absoluto

Adaptações de games para o cinema, tendem a ser grandes fracassos, mas não foi o caso do filme do maior encanador da cultura pop. Seguindo o padrão criado pela adaptação de Sonic, Mário aposta em uma trama muito divertida e independente dos jogos, mas sempre com boas referências, e uma enorme fidelidade visual. Mário e Luigi têm bons arcos e divertem muito, Bowser é um vilão visualmente ameaçador e com bom humor, mas a maior surpresa vai para a Princesa Peach, que deixa de ser uma donzela indefesa, e protagoniza grandes cenas, e inicia o treinamento de Mário. No geral temos um filme criativo e de ótimo ritmo, que fixa nossa atenção do começo ao fim, e ainda faz referência a outra franquia de games, Donkey Kong, a qual já havia dividido espaço com Mário nos games.